Para quem perdeu os outros posts, quando falamos de teologia implícita, são livros onde o cristianismo não é declarado, normalmente não menciona a Trindade (ou quando menciona é através de alegorias), ou talvez aquele livro que o foco não seja a Igreja em especifico, a vida congregacional. Mas você vai ler e encontrar ali Deus, de uma forma ou outra, tal qual a maioria das parábolas.
.Também não estamos nos referindo a escritores esconderem sua identidade cristã por vergonha do mundo, e sim quando existem os princípios cristãos ali, e por “n” motivos não estão em evidência.
Quais são as boas razões? Um dos pontos que mais amo nesse estilo é nos livros de fantasia. Na maioria a teologia está implicitamente presente através de analogias, simbologias e/ou alegorias. Uma pessoa que já teve contato com o cristianismo vai conseguir percebê-las.
Particularmente, eu não consigo gostar de livros contemporâneos implícitos, conheço pouquíssimos que tem motivo verdadeiro para ter essa abordagem.
Contudo, o que muito acontece é sim, o autor dizer que seu livro é implícito para alcançar um público que não leria declaradamente e conseguir mais vendas, ou por medo das críticas, “cancelamento”, e por ai vai. O que infelizmente acontece é de na real não ter nada de cristão, muitas vezes nem uma mínima moral ali.
“Mas eu quero alcançar não cristãos.”
Existem muitas formas de fazer isso e com certeza não é tirando Jesus da sua história. Nem Ele nem os apóstolos disfarçavam o cristianismo para conseguir alcançar as pessoas.
Eu não estou falando de marketin, mas sim da escrita, do livro muitas vezes nem mesmo um leitor cristão conseguir reconhecer que o escritor também era crente de tão, mas tãooo implícito que tá ali.
Mas ter um outro princípio ali elimina o cristianismo da história? Não! Porém é difícil poder classificar como *ficção cristã*, entrando mais na tal da Moralidade Cristã.
Se você carrega a cosmovisão bíblica, é impossível não colocar isso em TUDO o que faz, e isso inclui os filmes que assistimos, as palavras que saem das nossas bocas, o que lemos e também o que escrevemos.
Estou proibindo alguém de escrever ficção implícita? Não, com certeza não. Só quero te levar a refletir quais são seus motivos, o que te levou a usar essa abordagem?
Esse é um assunto bem polêmico, já que o próprio gênero da ficção cristã é bem recente e existe ainda muita divergência do que entra ou não na categoria.
Quais são as boas razões? Um dos pontos que mais amo nesse estilo é nos livros de fantasia. Na maioria a teologia está implicitamente presente através de analogias, simbologias e/ou alegorias. Uma pessoa que já teve contato com o cristianismo vai conseguir percebê-las.
Particularmente, eu não consigo gostar de livros contemporâneos implícitos, conheço pouquíssimos que tem motivo verdadeiro para ter essa abordagem.
Contudo, o que muito acontece é sim, o autor dizer que seu livro é implícito para alcançar um público que não leria declaradamente e conseguir mais vendas, ou por medo das críticas, “cancelamento”, e por ai vai. O que infelizmente acontece é de na real não ter nada de cristão, muitas vezes nem uma mínima moral ali.
“Mas eu quero alcançar não cristãos.”
Existem muitas formas de fazer isso e com certeza não é tirando Jesus da sua história. Nem Ele nem os apóstolos disfarçavam o cristianismo para conseguir alcançar as pessoas.
Eu não estou falando de marketin, mas sim da escrita, do livro muitas vezes nem mesmo um leitor cristão conseguir reconhecer que o escritor também era crente de tão, mas tãooo implícito que tá ali.
Mas ter um outro princípio ali elimina o cristianismo da história? Não! Porém é difícil poder classificar como *ficção cristã*, entrando mais na tal da Moralidade Cristã.
Se você carrega a cosmovisão bíblica, é impossível não colocar isso em TUDO o que faz, e isso inclui os filmes que assistimos, as palavras que saem das nossas bocas, o que lemos e também o que escrevemos.
Estou proibindo alguém de escrever ficção implícita? Não, com certeza não. Só quero te levar a refletir quais são seus motivos, o que te levou a usar essa abordagem?
Esse é um assunto bem polêmico, já que o próprio gênero da ficção cristã é bem recente e existe ainda muita divergência do que entra ou não na categoria.
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